Compartilho com vocês algo do final do livro de II Pedro... o capítulo 3 que fala da volta de Jesus, e comecei a lembrar de quando era guria e me converti, tinha certeza que Jesus voltaria rápido... bem rápido. Vivia como em alerta, e falando e falando de Jesus.
Confesso que isto foi se perdendo e dando lugar a um certo comodismo... ainda falo aos meus colegas, conhecidos e alunos porque amo ao Senhor, mas não porque tenho temor de que eles se percam e morram... Isso se perdeu.
E por que será? Será que eu não acredito mais que Ele voltará? Claro que não. Todos nós, cristãos de verdade, temos a certeza da volta de Jesus e na verdade é isto que nos mantêm firmes no evangelho... é a recompensa de uma vida eterna. Mas parece que nos acostumamos com a vinda dele, e ter misericórdia da vida e da morte dos outros parece algo muito distante. Até pensar que estas pessoas podem morrer de repente é algo difícil de imaginar.
Quando minha sogra morreu, há três anos atrás, eu e o Carlo vínhamos falando com ela sobre Jesus e a necessidade do arrependimento. Ela não confessou Jesus, ao menos publicamente não, mas tenho certeza que o fez em secreto. Tinha convicção da sua cura, mas Deus não quis assim. Saber que talvez ela tenha ido pro inferno, pra nós foi muito pior do que a morte em si. Morrer pra sempre?! Não vê-la mais? Ah, Senhor me dá compaixão pelos outros!!!! Amor pelas almas.
Que o Senhor derrame sobre nós o amor dele... o amor prático dele que sabia investir tempo em vidas, da mesma maneira com que investia no seu ministério. Confesso a vocês que também estou longe disso. E como levar ímpios a Jesus se não andarmos com eles? Se não dividirmos o pão? Jesus tinha um grupo bem especial de amigos (talvez os piores da região), mas creio que ele os via transformados. Que nós possamos ver isto naquele mendigo na esquina da nossa casa, naquele parente próximo ou distante, ou naquele colega chato do trabalho (todo mundo tem um)...
Jesus, nos ensina a amar como tu nos ama!
Um grande final de semana pra vocês,
Paula Togni
Que o Senhor derrame sobre nós o amor dele... o amor prático dele que sabia investir tempo em vidas, da mesma maneira com que investia no seu ministério. Confesso a vocês que também estou longe disso. E como levar ímpios a Jesus se não andarmos com eles? Se não dividirmos o pão? Jesus tinha um grupo bem especial de amigos (talvez os piores da região), mas creio que ele os via transformados. Que nós possamos ver isto naquele mendigo na esquina da nossa casa, naquele parente próximo ou distante, ou naquele colega chato do trabalho (todo mundo tem um)...
Jesus, nos ensina a amar como tu nos ama!
Um grande final de semana pra vocês,
Paula Togni


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