O cap. 4 fala da nossa adoção em Cristo "já não és escravo, porém filho e sendo filho, também herdeiro por Deus".
Ontem eu ouvi alguém falando que o nosso Deus é divorciado do seu povo (como argumento para o divórcio). Aquilo me doeu o coração. Deus jamais se divorciou do povo de Israel e de nós. Ele é Deus de adoção e "de inclusão". Deus jamais nos abandona, Ele nos agrega, nos traz junto a Ele. Também ontem ouvi outra pessoa me dizendo que faz mais de um mês que não vai à igreja e que não sente falta. O que mudou, Deus? Não, claro que não. O princípio é o mesmo. Nós mudamos, nós nos divorciamos, nós escolhemos não ser mais parte desta familia... e pior, não sermos mais os filhos queridos que comem à mesa com o pai, que sentam pra conversar, que fazem e recebem carinho... Se Deus escolheu nos adotar é porque estávamos sem família, abandonados. Devemos tudo a Ele, especialmente este carinho de pai e filho que veio pela adoção.
Talvez isso esteja meio difícil de entender, mas tenho pensado em adoção. Aos que me conhecem mais intimamente sabem que tenho pensado em adotar um filho. Mas isso é algo sério, pra sempre, e quando o fazemos damos o direito a essa pessoa de receber tudo que temos, especialmente nosso nome, e nos comprometemos em cuidar dele, INDEPENDENTE do que acontecer... mesmo que se afastem de nós, nos olhem virado, ou que venham com doenças, traumas e toda a sorte de dificuldades. Mas não foi exatamente isso que nos aconteceu, quando viemos pra Cristo?? Me emociono ao ver tantas crianças perdidas por ai, sem família, sem futuro, sem história e sem nada pra trazer esperança, e isso me parte o coração. Assim, éramos nós. E esse Deus nos tirou do nada pra nos dar um nome e um cheque em branco no momento que disse o que precisares me pede que te dou. Tu tens meu sobrenome. Uauuu, isso que é amor!!!!! Amor da adoção. Ele podia ter ficado apenas com Israel... mas nos incluiu na linhagem, na herança.
Glórias a Deus por isto! Não somos mais bastardos, somos herdeiros e irmãos legítimos do Senhor Jesus.
Vamos tomar posse deste direito. O cajado já foi nos dado, só falta esticarmos e abrirmos o Mar Vermelho.
Talvez isso esteja meio difícil de entender, mas tenho pensado em adoção. Aos que me conhecem mais intimamente sabem que tenho pensado em adotar um filho. Mas isso é algo sério, pra sempre, e quando o fazemos damos o direito a essa pessoa de receber tudo que temos, especialmente nosso nome, e nos comprometemos em cuidar dele, INDEPENDENTE do que acontecer... mesmo que se afastem de nós, nos olhem virado, ou que venham com doenças, traumas e toda a sorte de dificuldades. Mas não foi exatamente isso que nos aconteceu, quando viemos pra Cristo?? Me emociono ao ver tantas crianças perdidas por ai, sem família, sem futuro, sem história e sem nada pra trazer esperança, e isso me parte o coração. Assim, éramos nós. E esse Deus nos tirou do nada pra nos dar um nome e um cheque em branco no momento que disse o que precisares me pede que te dou. Tu tens meu sobrenome. Uauuu, isso que é amor!!!!! Amor da adoção. Ele podia ter ficado apenas com Israel... mas nos incluiu na linhagem, na herança.
Glórias a Deus por isto! Não somos mais bastardos, somos herdeiros e irmãos legítimos do Senhor Jesus.
Vamos tomar posse deste direito. O cajado já foi nos dado, só falta esticarmos e abrirmos o Mar Vermelho.
Paula Togni
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